Pessoal,
Conheçam um pouco mais da KIALO, que foi convidada para uma entrevista na TV UOL, que foi muito bem conduzida por Luiz Aurélio e Francisco.
Curtam, divulgam................. e parabéns aos sócios Luiz e Francisco
http://tvuol.tv/brc7Ng
quinta-feira, 21 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
GIESB - Ferramentas para atendimento ao PGMC
Mais um passo foi dado no processo que está sendo desenvolvido pelo GIESB
O grupo coordenado pela Anatel para atender ao previsto no Plano Geral de Metas de Competição, apresentou e foi divulgado pela imprensa o resultado dos trabalhos de escolha do parceiro tecnológico da ABR Telecom. E a escolhida foi a Cleartech.
Abaixo, fac-simile da matéria publicada na revista Convergencia Digital, sob a responsabilidade de Luis Osvaldo Grossmann.
"PGMC: Teles definem fornecedores. Anatel quer sistema online até setembro
: Luís Osvaldo Grossmann
:: Convergência Digital :: 11/03/2013
Está com antigas prestadoras de serviços das teles, a tarefa de coordenar os
acordos sobre ofertas de atacado entre empresas com e sem poder de mercado
significativo. Além da ABR Telecom, em si uma entidade constituída pelas
próprias teles, a parte tecnológica ficará com a Cleartech – empresa oriunda do
CPqD e que já é parceira da ABR no sistema de controle da portabilidade
numérica.
Escolhas feitas começa agora o desenvolvimento dos software que darão sustentação técnica à base de dados das ofertas de atacado e ao Sistema de Negociação – o que pode muito bem ser considerado como o braço operacional do Plano Geral de Metas de Competição. A primeira reunião da Cleartech com a Anatel está agendada para a próxima sexta-feira, 15/3. O objetivo da Anatel é de que o sistema esteja operacional até setembro deste ano.
O Sistema de Negociação é, na prática, o que dará a eficácia pretendida pelo PGMC. Trata-se de um programa a ser acessado pela Internet onde serão relacionados ofertantes e demandantes de ofertas de atacado em um mercado relevante, permitindo o lançamento de ordens de compra e o controle dos prazos para encerramento da negociação entre as partes.
Portanto, além de intermediar o processo relativo à contratação de produtos no atacado ofertados pelos detentores de Poder de Mercado Significativo, essa plataforma deve permitir o acompanhamento da fila de atendimento – além de dar acesso para que tanto a Anatel como a própria Entidade Supervisora possam acompanhar esse desdobramento.
Legado
Mas se a escolha das empresas responsáveis pelo “controle” das ofertas de atacado foi superada, há alguns pontos do funcionamento do PGMC que ainda resistem. Um dos mais importantes é a inclusão das ofertas de atacado já existentes – ou seja, o passado de negociações. As teles preferiam não incluir esse legado na base de dados.
A Anatel já sinalizou que essas informações deverão constar do sistema, mas falta acertar quais as informações relevantes sobre esses contratos antigos serão inseridas na base de dados. Do lado das empresas sem poder de mercado, dados sobre as rotas, valores e SLAs acordados são essenciais para que possam fazer comparações.
Outro ponto em negociação é o “custo da intermediação”. Embora o PGMC preveja que as empresas com PMS devam arcar com o ônus da Entidade Supervisora, está em discussão a cobrança de uma taxa (a princípio, de poucos reais) para uso do Sistema de Negociação. Nesse terreno, por sinal, até aqui não foi divulgado quanto será pago às duas empresas – ABR Telecom e Cleartech.
Em tempo: Vale lembrar que a ABR Telecom – que é uma parceria das teles originalmente constituída para fazer a portabilidade numérica – já causou polêmica durante a seleção da entidade responsável pela medição da qualidade da Internet, no fim de 2011. A empresa chegou a convidar as demais concorrentes pela “vaga” de entidade aferidora da qualidade para uma reunião, dentro da Anatel, na qual seriam discutidos os planos de negócios dos competidores. Mais tarde, foi alvo de uma petição pública para não ser escolhida como responsável por verificar a qualidade das conexões brasileiras."
Escolhas feitas começa agora o desenvolvimento dos software que darão sustentação técnica à base de dados das ofertas de atacado e ao Sistema de Negociação – o que pode muito bem ser considerado como o braço operacional do Plano Geral de Metas de Competição. A primeira reunião da Cleartech com a Anatel está agendada para a próxima sexta-feira, 15/3. O objetivo da Anatel é de que o sistema esteja operacional até setembro deste ano.
O Sistema de Negociação é, na prática, o que dará a eficácia pretendida pelo PGMC. Trata-se de um programa a ser acessado pela Internet onde serão relacionados ofertantes e demandantes de ofertas de atacado em um mercado relevante, permitindo o lançamento de ordens de compra e o controle dos prazos para encerramento da negociação entre as partes.
Portanto, além de intermediar o processo relativo à contratação de produtos no atacado ofertados pelos detentores de Poder de Mercado Significativo, essa plataforma deve permitir o acompanhamento da fila de atendimento – além de dar acesso para que tanto a Anatel como a própria Entidade Supervisora possam acompanhar esse desdobramento.
Legado
Mas se a escolha das empresas responsáveis pelo “controle” das ofertas de atacado foi superada, há alguns pontos do funcionamento do PGMC que ainda resistem. Um dos mais importantes é a inclusão das ofertas de atacado já existentes – ou seja, o passado de negociações. As teles preferiam não incluir esse legado na base de dados.
A Anatel já sinalizou que essas informações deverão constar do sistema, mas falta acertar quais as informações relevantes sobre esses contratos antigos serão inseridas na base de dados. Do lado das empresas sem poder de mercado, dados sobre as rotas, valores e SLAs acordados são essenciais para que possam fazer comparações.
Outro ponto em negociação é o “custo da intermediação”. Embora o PGMC preveja que as empresas com PMS devam arcar com o ônus da Entidade Supervisora, está em discussão a cobrança de uma taxa (a princípio, de poucos reais) para uso do Sistema de Negociação. Nesse terreno, por sinal, até aqui não foi divulgado quanto será pago às duas empresas – ABR Telecom e Cleartech.
Em tempo: Vale lembrar que a ABR Telecom – que é uma parceria das teles originalmente constituída para fazer a portabilidade numérica – já causou polêmica durante a seleção da entidade responsável pela medição da qualidade da Internet, no fim de 2011. A empresa chegou a convidar as demais concorrentes pela “vaga” de entidade aferidora da qualidade para uma reunião, dentro da Anatel, na qual seriam discutidos os planos de negócios dos competidores. Mais tarde, foi alvo de uma petição pública para não ser escolhida como responsável por verificar a qualidade das conexões brasileiras."
sexta-feira, 1 de março de 2013
Alterações significativas no MERCADO ATACADISTA de telecomunicações
Vamos acompanhar a evolução desta importante atuação da Anatel
Com a aprovação do Plano Geral de
Metas de Competição, em 8 de novembro de 2012, está com a Anatel a
responsabilidade de coordenar a criação de um GRUPO DE IMPLEMENTAÇÃO DA
ENTIDADE SUPERVISORA DE OFERTAS DE ATACADO E DAS BASES DE DADOS DE ATACADO –
“GIESB”. A agencia iniciou o processo publicando inicialmente o chamamento de representantes da sociedade
civil para participarem da formação desse grupo, os quais poderiam indicar um TITULAR e
um SUPLENTE; com as respectivas indicações, em 19 de dezembro de 2012, o GIESB foi criado com a participação
de diversas empresas e associações que representam os grupos de interesse nesse
mercado de atacado dos produtos de telecomunicações.
Quem está acompanhando a evolução
dos temas, nota que o GIESB, desde sua criação vem trabalhando arduamente, e atingindo as metas planejadas. Nas reuniões coordenadas pela Anatel, uma
das atividades foi a escolha da empresa que ficará responsável pela ENTIDADE
SUPERVISORA DE OFERTAS DE ATACADO – ESOA.
Para essa Entidade Supervisora
foi escolhida a instituição ABR Telecom, que já atua no mercado
brasileiro, com larga experiência no tratamento de sistemas que apoiam os
serviços das tradicionais operadoras do serviço fixo e móvel no Brasil, dentre
eles o conhecido sistema de PORTABILIDADE NUMÉRICA.
A ABR Telecom, coordenou a elaboração e emitiu uma
requisição de proposta (RFP) para empresas especializadas e interessadas em participar do processo, o qual
visa o desenvolvimento dos sistemas que administrarão um complexo banco de
dados (BDA) e procedimentos de negociação (SNOA), onde de um lado, constarão os produtos oferecidos pelas
diversas empresas brasileiras que operam no mercado de atacado, e de outro, o
acesso aos interessados em adquirir os produtos constantes neste sistema SNOA.
Essas propostas deverão ser
entregues pelas empresas participantes do concurso, hoje, dia 1.° de março de 2013, cumprindo o cronograma previsto na RFP. Após a análise das propostas, será conhecida a empresa que melhor atendeu aos requisitos, e após sua contratação, passará a desenvolver
seus trabalhos, tendo como prazo de término e ativação até o final deste ano.
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