O Brasil vai dar um salto do 2G para o 4G num ritmo muito mais acelerado do que foi a implantação do 3G por conta da própria exigência do consumidor, que reclama por serviços mais rápidos e por mais banda disponível, diz o co-presidente e vice-presidente executivo da Qualcomm Technologies, Cristiano Amon. O executivo, que participou do Futurecom 2014, deixou claro que essa evolução não vai esperar pela liberação da faixa de 700 MHz.
"O 4G virá com força no próprio 2,5GHz. Hoje o Brasil já tem cidades beneficiadas pelo 4G e nelas o usuário exige cada vez mais. Ele reclama mais banda e mais velocidade. Não será preciso esperar pelo 700 MHz", diz Amon. O diretor da Qualcomm Technologies exemplifica com a China. Naquele país, em menos de 12 meses, o 4G explodiu pela facilidade de navegação e acesso a serviços.
Na parte de dispositivos móveis, Amon minimiza impactos da disputa entre smartphones e tablets. "Não vejo canibalização. Quem tem um smartphone quer um tablet. E o 3G e 4G vão ficar mais presentes nos tablets porque o consumidor não quer mais ficar preso ao Wi-Fi em casa", pontua. A expectativa depositada no M2M é respaldada pelo especialista da Qualcomm.
"O 4G virá com força no próprio 2,5GHz. Hoje o Brasil já tem cidades beneficiadas pelo 4G e nelas o usuário exige cada vez mais. Ele reclama mais banda e mais velocidade. Não será preciso esperar pelo 700 MHz", diz Amon. O diretor da Qualcomm Technologies exemplifica com a China. Naquele país, em menos de 12 meses, o 4G explodiu pela facilidade de navegação e acesso a serviços.
Na parte de dispositivos móveis, Amon minimiza impactos da disputa entre smartphones e tablets. "Não vejo canibalização. Quem tem um smartphone quer um tablet. E o 3G e 4G vão ficar mais presentes nos tablets porque o consumidor não quer mais ficar preso ao Wi-Fi em casa", pontua. A expectativa depositada no M2M é respaldada pelo especialista da Qualcomm.
"Novos serviços vão ficar disponíveis e muitos vão ser essenciais para o consumidor como é o caso de um maior uso dos medidores inteligentes para controle de água e luz". Com relação à Internet das Coisas, Amon é taxativo: o smartphone será o controle remoto dos objetos conectados. Assistam a entrevista concedida pelo co-presidente e vice-presidente da Qualcomm Technologies à CDTV, do portal Convergência Digital.
Fonte: Convergência Digital de 17 de outubro de 2014, por Ana Paula Lobo e Pedro Costa
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