Os valores de referência ficaram da seguinte forma:
Full Unbundling
Para essa modalidade de desagregação plena de enlace, o valor foi de R$ 21,01 por mês e por par metálico. O preço foi definido com base em resultados mais recentes do modelo e demais valores calculados a partir do modelo dos custos, despesas operacionais e custos de capital dos grupos com poder de mercado significativo (PMS). Segundo Campelo, apenas a Algar Telecom e a Telefônica Vivo ofereciam o produto, sendo que o modelo da operadora mineira acabou sendo desconsiderado por não apresentar as características de preço previstas no regulamento. Desta forma, o valor tomou como base nos resultados da Vivo.
Bitstream
Embora exista equivalência direta no PGMC, nenhuma operadora oferece o produto de categoria de desagregação lógica da rede, segundo Emmanoel Campelo. Assim, adotou-se a utilização de valores de mercado, utilizando o full unbundling como parâmetro. Os preços ficaram da seguinte forma:
R$ 8,88 | 256 kbps |
R$ 16,36 | 512 kbps |
R$ 18,70 | 1.024 kbps |
R$ 22,44 | 2.048 kbps |
R$ 31,79 | 5 Mbps |
R$ 32,73 | 8 Mbps |
R$ 33,66 | 10 Mbps |
Dutos e subdutos
Os valores médios a serem oferecidos pelas prestadoras com PMS foram calculados a partir dos custos, despesas operacionais e custo de capital apurados nas etapas de alocação intermediária e dos quantitativos físicos. Apenas a Claro apresentou o produto, mas o resultado do modelo de custos da empresa foi desconsiderado em favor da utilização do inciso III do §3º do art. 12. "Os valores relativos ao aluguel de dutos pagos a outras prestadoras foram excluídos do cálculo por causa de a obrigação das PMS ser apenas para dutos próprios", explicou Campelo.
Algar | R$ 107,37 |
Oi | R$ 74,77 |
Claro | R$ 143,28 |
Telefônica Vivo | R$ 83,82 |
Ligga | Demais PMS | |
Nó local | R$ 0,76 | R$ 1,91 |
Nó regional | R$ 5,04 | R$ 3,12 |
Nó nacional | R$ 6,75 | R$ 4,19 |
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