Enquanto no Brasil vemos apenas os primeiros passos em direção à Internet das Coisas, com as primeiras experiências de localização e rastreamento de carros com a Porto Seguro ou mesmo a parceria da TIM com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para a instalação de plataformas de coleta de dados pluviométricos em estações radiobase (ERBs) próximas a áreas de risco de desastres naturais, do outro lado do planeta aplicações de M2M já rendem receita considerável para a NTT DoCoMo.
De acordo com o presidente e CEO da operadora japonesa, Kaoru Kato, a área de novos negócios da tele que engloba o market place para a compra de bens digitais e físicos e serviços de conectividade entre máquinas (M2M), geraram receitas estimadas em US$ 7 bilhões em 2013.
E a estimativa é de que a área fature US$ 10 bilhões em 2015.
A divisão de negócios não core, como define Kato, inclui aplicações de monitoramento de veículos, serviços de healthcare, localização e rastreamento de animais de estimação e até mesmo acompanhamento de gestação de bovinos. "Com uma vida conectada, teremos uma nova sociedade onde todos podem estar mais seguros, desfrutando de mais conveniência e de todos os benefícios da tecnologia", disse Kato, que participou nesta terça-feira, 25, de painel sobre "Vida Conectada" no Mobile World Congress, em Barcelona.
Fonte: Teletime - 25 de fevereiro de 2014
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