Um estudo do Ipea divulgado nesta quinta-feira, 13, em Brasília, revela que 9,1% dos domicílios brasileiros não possuem nenhum tipo de serviço de telecomunicação (telefonia fixa, móvel, internet ou TV por assinatura). Os dados estão disponíveis na nova edição do Sistema de Indicadores de Percepção Social - Serviços de Telecomunicações (SIPS), que apresenta um amplo panorama da percepção da sociedade brasileira acerca do serviços de telecomunicações no Brasil, seu alcance e a forma como são ofertados.
De acordo com a pesquisa, a maior parte da população (70,6%) contrata separadamente os serviços de telecomunicações, e não por pacotes. A TV por assinatura, ou Serviço de Acesso Condicionado, tem sido, no entanto, um grande alavancador da convergência de serviços no mercado brasileiro. “O principal indício é o fato de que a infraestrutura tecnológica utilizada pelo serviço de TV por assinatura já é a mais utilizada na oferta de serviços de acesso à internet em banda larga”, afirma o autor da pesquisa, o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea João Maria de Oliveira.
Oliveira destaca que a recente mudança no marco regulatório da TV por assinatura não interferiu, aparentemente, de forma significativa no mercado. A televisão aberta continua a mais assistida pelos brasileiros - são 90,5%, contra 26,6% que possuem TV por assinatura. A maior densidade em assinaturas está localizada na região Sudeste, 41,5%, enquanto o Centro-Oeste possui 22%, o Norte, 14%, e o Nordeste, 12,3%. “O serviço é o melhor avaliado dentre todos os que compõem a pesquisa”, observa.
No que diz respeito à telefonia, 59,4% dos participantes do estudo afirmaram que a comunicação via aparelho móvel (celular) substitui a utilização do telefone fixo, encontrado em 45,6% das residências. Mesmo com a pior avaliação entre todos os serviços elencados na pesquisa (apenas 15,4% consideram “ótimo”), a telefonia móvel é intensamente utilizada - dois terços dos respondentes afirmaram utilizá-la diariamente.
Por fim, o SIPS aponta que 40,8% da população brasileira tem acesso à internet e registra ainda um evidente desnível regional na utilização das tecnologias da informação. A maioria das casas possui computador nas regiões Sul e Sudeste - 53,5% e 54,6%, respectivamente. No Nordeste e no Norte a proporção atinge 39,6% e 35,3%.
De acordo com a pesquisa, a maior parte da população (70,6%) contrata separadamente os serviços de telecomunicações, e não por pacotes. A TV por assinatura, ou Serviço de Acesso Condicionado, tem sido, no entanto, um grande alavancador da convergência de serviços no mercado brasileiro. “O principal indício é o fato de que a infraestrutura tecnológica utilizada pelo serviço de TV por assinatura já é a mais utilizada na oferta de serviços de acesso à internet em banda larga”, afirma o autor da pesquisa, o técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea João Maria de Oliveira.
Oliveira destaca que a recente mudança no marco regulatório da TV por assinatura não interferiu, aparentemente, de forma significativa no mercado. A televisão aberta continua a mais assistida pelos brasileiros - são 90,5%, contra 26,6% que possuem TV por assinatura. A maior densidade em assinaturas está localizada na região Sudeste, 41,5%, enquanto o Centro-Oeste possui 22%, o Norte, 14%, e o Nordeste, 12,3%. “O serviço é o melhor avaliado dentre todos os que compõem a pesquisa”, observa.
No que diz respeito à telefonia, 59,4% dos participantes do estudo afirmaram que a comunicação via aparelho móvel (celular) substitui a utilização do telefone fixo, encontrado em 45,6% das residências. Mesmo com a pior avaliação entre todos os serviços elencados na pesquisa (apenas 15,4% consideram “ótimo”), a telefonia móvel é intensamente utilizada - dois terços dos respondentes afirmaram utilizá-la diariamente.
Por fim, o SIPS aponta que 40,8% da população brasileira tem acesso à internet e registra ainda um evidente desnível regional na utilização das tecnologias da informação. A maioria das casas possui computador nas regiões Sul e Sudeste - 53,5% e 54,6%, respectivamente. No Nordeste e no Norte a proporção atinge 39,6% e 35,3%.
Fonte: DISET - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA - www.ipea.gov.br
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