O tráfego IP global para conexões fixas e móveis deve chegar a uma taxa anual
de 1,6 zettabytes* - mais de um trilhão e meio de gigabytes por ano, até 2018. O
tráfego anual IP projetado para 2018 será maior do que todo o tráfego gerado
mundialmente no período de 1984 até 2013 (1,3 zettabytes), o que significa que o
tráfego global IP deverá triplicar nos próximos cinco anos, revela o estudo
global Cisco® Visual Networking Index™ (VNI) and Service Adoption para o período
de 2013 a 2018.
O levantamento prevê que a mobilidade será o grande demandador de tráfego na Internet. Tanto que projeta 645 milhões de dispositivos conectados em 2018, diante de 418,5 milhões em 2013. O sucesso das conexões M2M fica evidenciado. O estudo diz que as conexões M2M também devem aumentar no período, respondendo por 29% (187,5 milhões) de todos dispositivos conectados em 2018, comparado com 16% (65,7 milhões) em 2013.
Com o vídeo online também em alta, as TVs conectadas representarão 13% de todos os dispositivos em rede em 2018, em comparação com 4% em 2013. As TVs 4k vão responder por 22% de todas as TVs de tela plana em 2018. Segundo o estudo, 39,3% do vídeo pela Internet será HD e 2,2% Ultra HD. O tráfego de vídeo pela Internet triplicará até 2018, atingindo 2,8 Exabytes por mês e será responsável por 82% de todo tráfego da Internet em 2018, diante de 63% em 2013.
O levantamento da Cisco informa ainda que o tráfego IP no Brasil crescerá duas vezes entre 2013 e 2018, com uma taxa anual composta de 20%, atingindo 3,9 Exabytes por mês em 2018, contra 1.6 Exabytes por mês em 2013. Segundo o estudo, em 2018, haverá 142 milhões de usuários de Internet no Brasil, diante de 81 milhões em 2013. O tráfego da Internet crescerá 2,4 vezes entre 2013 e 2018, com uma taxa anual composta de 19%, atingindo 3,5 Exabytes por mês em 2018, diante de 1,5 Exabytes por mês em 2013. Com esses dados, o tráfego da Internet do Brasil será o equivalente a 353 vezes o volume de toda Internet brasileira em 2005.
O levantamento mostra ainda que o vídeo online será o serviço de internet residencial que mais vai crescer, com taxa composta de crescimento anual de 10% entre 2013 e 2018, passando de 1,2 bilhão de usuários para 1,9 bilhão de usuários, até 2018. O levantamento da Cisco constata ainda que:
• Os serviços baseados em localização serão os de maior crescimento dentro dos serviços móveis destinados aos consumidores, com taxa composta de crescimento anual de 36% entre 2013 e 2018, passando de 236 milhões de usuários em 2013 para mais de 1 bilhão de usuários em 2018.
• A videoconferência em área de trabalho e pessoal será o serviço de Internet para negócios com crescimento mais rápido, com taxa composta de crescimento anual de 45% entre 2013 e 2018, passando de 37 milhões de usuários em 2013 para 238 milhões de usuários em 2018.
Mobilidade
Dispositivos móveis e portáteis que não sejam PCs vão conduzir a maioria do tráfego até 2018. Em 2013, 33% do tráfego IP foi originado em dispositivos não-PC, no entanto, até 2018, a parcela de tráfego IP não-PC deverá aumentar para 57%.
O levantamento prevê que a mobilidade será o grande demandador de tráfego na Internet. Tanto que projeta 645 milhões de dispositivos conectados em 2018, diante de 418,5 milhões em 2013. O sucesso das conexões M2M fica evidenciado. O estudo diz que as conexões M2M também devem aumentar no período, respondendo por 29% (187,5 milhões) de todos dispositivos conectados em 2018, comparado com 16% (65,7 milhões) em 2013.
Com o vídeo online também em alta, as TVs conectadas representarão 13% de todos os dispositivos em rede em 2018, em comparação com 4% em 2013. As TVs 4k vão responder por 22% de todas as TVs de tela plana em 2018. Segundo o estudo, 39,3% do vídeo pela Internet será HD e 2,2% Ultra HD. O tráfego de vídeo pela Internet triplicará até 2018, atingindo 2,8 Exabytes por mês e será responsável por 82% de todo tráfego da Internet em 2018, diante de 63% em 2013.
O levantamento da Cisco informa ainda que o tráfego IP no Brasil crescerá duas vezes entre 2013 e 2018, com uma taxa anual composta de 20%, atingindo 3,9 Exabytes por mês em 2018, contra 1.6 Exabytes por mês em 2013. Segundo o estudo, em 2018, haverá 142 milhões de usuários de Internet no Brasil, diante de 81 milhões em 2013. O tráfego da Internet crescerá 2,4 vezes entre 2013 e 2018, com uma taxa anual composta de 19%, atingindo 3,5 Exabytes por mês em 2018, diante de 1,5 Exabytes por mês em 2013. Com esses dados, o tráfego da Internet do Brasil será o equivalente a 353 vezes o volume de toda Internet brasileira em 2005.
O levantamento mostra ainda que o vídeo online será o serviço de internet residencial que mais vai crescer, com taxa composta de crescimento anual de 10% entre 2013 e 2018, passando de 1,2 bilhão de usuários para 1,9 bilhão de usuários, até 2018. O levantamento da Cisco constata ainda que:
• Os serviços baseados em localização serão os de maior crescimento dentro dos serviços móveis destinados aos consumidores, com taxa composta de crescimento anual de 36% entre 2013 e 2018, passando de 236 milhões de usuários em 2013 para mais de 1 bilhão de usuários em 2018.
• A videoconferência em área de trabalho e pessoal será o serviço de Internet para negócios com crescimento mais rápido, com taxa composta de crescimento anual de 45% entre 2013 e 2018, passando de 37 milhões de usuários em 2013 para 238 milhões de usuários em 2018.
Mobilidade
Dispositivos móveis e portáteis que não sejam PCs vão conduzir a maioria do tráfego até 2018. Em 2013, 33% do tráfego IP foi originado em dispositivos não-PC, no entanto, até 2018, a parcela de tráfego IP não-PC deverá aumentar para 57%.
O tráfego originado em PC deverá crescer a uma taxa composta de crescimento
anual de 10% (CAGR, Compound Annual Growth Rate), enquanto outros
dispositivos/conexões terão taxas de crescimento de tráfego mais elevadas ao
longo do período de previsão, incluindo TVs (18%), tablets (74%), smartphones
(64%) e conexões M2M (84%).
• O tráfego de Internet em horário de pico cresce com mais rapidez que o tráfego médio da Internet. Este tráfego cresceu 32% em 2013, comparado com 25% de crescimento do tráfego médio da Internet.
• O tráfego originado em redes metropolitanas superou o tráfego de longa distância em 2013. O tráfego metropolitano irá crescer quase duas vezes mais rápido que o tráfego de longa distância entre 2013 e 2018. Este crescimento deve-se, em parte, às redes de distribuição de conteúdo, o que vai gerar mais da metade do tráfego total da Internet em 2018.
Explosão de dados
O estudo da Cisco projeta que o tráfego de IP global chegue a 132 exabytes por mês em 2018, o equivalente a:
•8,8 bilhões de telas fazendo streaming da partida final da Copa do Mundo da FIFA em Ultra-HD/4K ao mesmo tempo;
•5,5 bilhões de pessoas assistindo a quarta temporada de "Game of Thrones" compulsivamente através de vídeo-on-demand em HD ou 1,5 bilhão assistindo em Ultra-HD/4K;
•4,5 trilhões de vídeos do YouTube; e
•940 quatrilhões de mensagens de texto.
• O tráfego de Internet em horário de pico cresce com mais rapidez que o tráfego médio da Internet. Este tráfego cresceu 32% em 2013, comparado com 25% de crescimento do tráfego médio da Internet.
• O tráfego originado em redes metropolitanas superou o tráfego de longa distância em 2013. O tráfego metropolitano irá crescer quase duas vezes mais rápido que o tráfego de longa distância entre 2013 e 2018. Este crescimento deve-se, em parte, às redes de distribuição de conteúdo, o que vai gerar mais da metade do tráfego total da Internet em 2018.
Explosão de dados
O estudo da Cisco projeta que o tráfego de IP global chegue a 132 exabytes por mês em 2018, o equivalente a:
•8,8 bilhões de telas fazendo streaming da partida final da Copa do Mundo da FIFA em Ultra-HD/4K ao mesmo tempo;
•5,5 bilhões de pessoas assistindo a quarta temporada de "Game of Thrones" compulsivamente através de vídeo-on-demand em HD ou 1,5 bilhão assistindo em Ultra-HD/4K;
•4,5 trilhões de vídeos do YouTube; e
•940 quatrilhões de mensagens de texto.
*Fonte: Assessoria da Cisco
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