O emprego na indústria registrou em junho queda de 0,5% em relação ao mês anterior, na série livre de influências sazonais. Segundo a pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) este foi o terceiro resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período perda de 1,6%. Em relação ao mesmo período do ano anterior a queda foi de 3,1%.
O principal impacto negativo sobre a média global foi observado em São Paulo (-4,2%), pressionado em grande parte pela redução no total do pessoal ocupado em quatorze das dezoito atividades, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-10,9%), produtos têxteis (-13,2%), meios de transporte (-5,9%), máquinas e equipamentos (-5,4%).
NÚMERO DE HORAS PAGAS
Em junho de 2014, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, mostrou redução de 1,2% frente ao mês anterior, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período perda de 2,1%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou queda de 0,7%.
NÚMERO DE HORAS PAGAS
Em junho de 2014, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, mostrou redução de 1,2% frente ao mês anterior, segundo resultado negativo consecutivo, acumulando nesse período perda de 2,1%. Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral apontou queda de 0,7%.
Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas na indústria apontou recuo de 1,2% no período abril/junho de 2014, quarta taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto, e mostrou ritmo de queda mais intenso do que os observados no último trimestre do ano passado (-0,7%) e o primeiro desse ano (-0,4%).
FOLHA DE PAGAMENTO REAL
Em junho de 2014, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 2,4% frente ao mês imediatamente anterior, após assinalar dois meses de taxas positivas que acumularam expansão de 2,3%. Vale destacar que nesse mês tanto o setor extrativo (-28,4%), influenciado especialmente pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor no mês de maio último, como a indústria de transformação (-0,9%) apontaram taxas negativas.
FOLHA DE PAGAMENTO REAL
Em junho de 2014, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria ajustado sazonalmente recuou 2,4% frente ao mês imediatamente anterior, após assinalar dois meses de taxas positivas que acumularam expansão de 2,3%. Vale destacar que nesse mês tanto o setor extrativo (-28,4%), influenciado especialmente pelo pagamento de participação nos lucros e resultados em importante empresa do setor no mês de maio último, como a indústria de transformação (-0,9%) apontaram taxas negativas.
Fonte: CiasBrasil Agência de Notícias
08/08/2014
08/08/2014
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