domingo, 16 de novembro de 2014

OTT's são parceiros no atacado, diz presidente da Internexa

A colombiana Internexa investiu US$ 30 milhões para começar as operações no Brasil em 2012. De lá para cá, a empresa construiu a rede de telecom que sai do Sul do País e passa por Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro e, recentemente, adquiriu a NQT, que tem uma rede no interior no Estado do Rio de Janeiro.

Depois de cerca de um ano e meio construindo a rede, a empresa opera, atualmente, no mercado de atacado, mas competir no Brasil não foi tarefa fácil, conforme relatou o presidente da companhia para o Brasil, Rogerio Antunes, durante o VII Seminário TelComp, realizado no dia 11/11, em São Paulo.

“O lado de termos uma matriz colombiana fez com que no Brasil enfrentássemos um pouco de preconceito. No início, tivemos de quebrar paradigmas por conta disto, tivemos de explicar quem é a empresa, como atuava”, explica. A Internexa negocia no SNOA, plataforma de atacado criada pela Anatel para incentivar a troca de ativos, e vê a competição no Brasil como bastante acirrada, mais até do que em outros países onde a companhia atua devido à maior quantidade de players.

“Para competir temos de nos diferenciarmos. Somos rede única regionalmente falando, não quebramos a rede por País e interconectamos com cabos submarinos". Rogério Andrade, presidente da Internexa, concedeu uma entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital. Assistam.
 
Fonte: Convergência Digital de 14 de novembro de 2014 por Roberta Prescott.
 

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