A TIM apresentou nesta sexta-feira, 15, a sua nova logomarca e uma nova assinatura: "Evoluir é fazer diferente". A mudança na identidade visual da TIM Brasil acompanha o que já havia acontecido na Itália. Segundo o presidente da empresa no Brasil, Rodrigo Abreu, o objetivo é refletir o esforço da operadora em melhorar a qualidade do seu serviço ao longo dos últimos três anos, período no qual investiu no aperfeiçoamento da rede 3G e na expansão do 4G, hoje com a maior cobertura do País.
"Queremos ser a empresa de serviços de comunicação e informação mais querida. Os usuários amam seus celulares e odeiam suas operadoras. Queremos mudar essa relação com os nossos clientes", disse o executivo. "Mas não basta mudar a marca, tem que entregar (resultados)", complementou, destacando os investimentos que a companhia fez nos últimos anos em infraestrutura.
Abreu, contudo, reconhece que a percepção dos usuários não vai mudar da noite para o dia. "A percepção muda mais lentamente que a realidade. Estamos dando um empurrão com a nova marca e a nova comunicação. Queremos mudar a imagem de uma empresa que ficou no passado, que não existe mais", disse. Segundo o executivo, a fase de crescimento de base de clientes já passou: o momento agora é de fidelizar os assinantes existentes, oferecendo uma experiência com a melhor qualidade possível.
Infraestrutura
A transição do 3G para o 4G acontecerá mais rapidamente que do 2G para o 3G, prevê o presidente da TIM, Rodrigo Abreu. O executivo projeta que dentro de dois anos mais da metade da base de assinantes da operadora será 4G. A cobertura da empresa com essa tecnologia também vai superar aquela com 3G nesse intervalo de tempo, promete.
Atualmente, a TIM cobre com 4G 63% da população brasileira. Dentro de dois anos, essa cobertura subirá para 90%, projeta o executivo. Para tanto, a empresa conta com a liberação do espectro na faixa de 700 MHz, que ajudará a levar o serviço principalmente para cidades de médio e pequeno porte no interior do País. A empresa planeja um investimento total de R$ 14 bilhões em três anos.
A rede 2G, por sua vez, não será desligada por enquanto, mas passará a ter um caráter secundário, servindo apenas para soluções de comunicação entre máquinas que não precisam de muita banda.
Fonte: Teletime News de 15 de abril de 2016, por Fernando Paiva.
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