O número de linhas ativas de telefonia fixa segue em lenta queda, registrando em dezembro de 2020 1,2% a menos de assinaturas ativas do serviço quando comparado com o mês de novembro. Segundo os dados da Anatel, isso dá um total de 30,2 milhões de linhas ativas de telefone fixo no último mês de 2020.
Em novembro, este número era de 30,5 milhões. Comparado com dezembro de 2019, a queda anual foi de 9,8%. Naquele mês, o Brasil possuía 33,5 milhões de linhas ativas de telefone fixo.
A região do País que registrou maior queda em dezembro foi a Sudeste, com 1,7% a menos de linhas ativas quando comparado com novembro de 2020. Em novembro de 2020 existiam na região 18,4 milhões de linhas ativas, enquanto que dezembro fechou com 18,1 milhões. A região Norte permaneceu com os mesmos números, não registrando nenhuma queda ou crescimento. Mas observando a média de queda anual, a região ficou com 9,8% de linhas ativas a menos.
Densidade
Com a gradual queda da quantidade de linhas ativas dos serviços de telefonia fixa, a densidade do serviço a cada 100 habitantes também caiu. O Brasil encerrou dezembro de 2020 com 42,8 linhas ativas a cada 100 habitantes. Em novembro, este número foi de 43,3 linhas.
O Distrito Federal continua na liderança quando o assunto é densidade: são 74,14 linhas a cada 100 habitantes. E o Maranhão é o estado com menos linhas ativas, são apenas11,4 a cada 100 habitantes. Quando comparamos com dezembro de 2019, a queda da densidade foi de 10,5% de linhas ativas a cada 100 habitantes no total. A região que mais sofreu queda na densidade foi a Sudeste, com 1,7% a menos de linhas em dezembro de 2020.
As concessionárias continuam sendo as que mais ofertam o serviço. Atualmente, são responsáveis por 16,1 milhões de linhas ativas. Já as autorizatárias respondem por 14 milhões das linhas de telefonia fixa brasileira.
Fonte: Teletime News de 29 de janeiro de 2021, por Marcos Urupá.
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