A Oi anuncia que Viviane Prado Perdigão assume em outubro a diretoria de Regulamentação da companhia, após um ano de atuação como gerente de Competição, Contencioso Administrativo Regulatório e Outorgas. Antes disso, Viviane trabalhou por 17 anos no setor de energia, onde participou ativamente das discussões envolvendo o GSF – "Generation Scaling Factor" – Risco hidrológico, utilização da faixa de domínio das rodovias de forma não onerosa para as distribuidoras de energia elétrica e questões relativas à não obrigatoriedade do enterramento da rede elétrica no Município do Rio de Janeiro.
A executiva é formada em Direito pela Universidade Estácio de Sá, cursou Direito Público Econômico da Universidade de Coimbra (Portugal) em convênio com o Tribunal Regional Federal da 2ª Região e Ordem Constitucional Econômica, Direito Regulatório e Mediação na Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de ter sido uma das autoras do Livro em dois volumes TOMO – Temas Relevantes no Direito da Energia elétrica, obra conceituada no setor elétrico.
Na nova função, Viviane passa a se reportar a Carlos Eduardo Monteiro de Medeiros, diretor de Regulamentação e Assuntos Institucionais. Ela assume a função que vinha sendo desempenhada nos últimos 12 anos na Oi por Adriana da Cunha Costa, que optou por deixar a empresa para desenvolver novos projetos. Em seu período na Oi, Adriana teve atuação destacada em várias iniciativas que contribuíram para a evolução do arcabouço regulatório das telecomunicações no país, sendo hoje uma profissional com ampla experiência e considerada uma referência no setor.
A executiva conduziu vários temas relevantes para a companhia junto à Anatel e ao CADE, como as discussões que resultaram no voto favorável da agência ao aditamento ao Plano de Recuperação Judicial, aprovado em assembleia geral de credores. E teve papel central também na estruturação dos aspectos regulatórios envolvidos em várias frentes do Plano Estratégico de Transformação que está em curso na companhia, além de ter liderado o procedimento arbitral iniciado pela Oi para discutir perdas relativas à concessão, entre outras iniciativas.
Fonte: Convergência Digital de 1 de outubro de 2021, pela Redação da Convergência
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