A associação TelComp tem um novo conselho consultivo a partir desta sexta-feira, 25. O economista e executivo da Centurylink no Brasil (que recentemente assumiu controle da Level 3), Luiz Henrique Barbosa da Silva, foi nomeado presidente da entidade. Por sua vez, o presidente da Datora, Tomas Fuchs, tomou posse como vice-presidente. O conselho reúne ao todo 19 executivos de operadoras competitivas de telecomunicações, refletindo a base de mais de 70 associadas na TelComp.
Em depoimento à própria entidade, Barbosa da Silva disse que a associação vai reforçar atuação no Congresso, "expondo as dificuldades encontradas para ampliação de redes e serviços, dado ambiente hostil em termos de impostos, dificuldades para licenciamento e barreiras de toda sorte". Disse ainda que os temas em foco são a aprovação do PLC 79, a conclusão do PGMU e do PGMC e a simplificação de normas pela Anatel. Também cobrará pela efetividade da Lei das Antenas e questionará as "cobranças abusivas" e "dificuldades impostas pelas distribuidoras de energia elétrica para o compartilhamento de redes".
O executivo da Centurylink pretende promover maior envolvimento de conselheiros no desenvolvimento dos principais temas, reforçando diálogo entre associadas. "A interação efetiva entre operadoras de diferentes perfis é, com certeza, o melhor caminho para formulação das melhores propostas e a garantia da representatividade e legitimidade da autuação da TelComp", declarou.
Compõem o restante do novo conselho consultivo: Alexandre Martinez, da Sky; Alex Ingles, da BT; André Tostes, da Samm; Ayrton Capella, da Claro; Camila Monteiro, da TIM; Carlos Sedeh, da Megatelecom; César Augusto Ribeiro, da Neovia; Domingos Alves, da Vogel Telecom; Eduardo Lites, da BR Fibra Telecom; José Luiz Pelosini, da America Net; Leandro Guerra, da Intelig; Luciano Stutz, da Nextel; Marcelo Brum, da Internexa; Marcio Estefan, da Algar Telecom; Rafael Pistono, da Angola Cables; Roberto Rio Branco, da Ascenty; e Wagner Rapchan, da Netell Telecom.
Fonte: Teletime News de 25 de maio de 2018, por Bruno do Amaral.
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