A digitalização intensa promovida pela pandemia só incrementou mais o comércio eletrônico, uma vez que nesse cenário, o ambiente de nuvem tem os predicados naturais de escalabilidade e pagamento pelo uso. É como destaca o CEO da Bis2Bis, Galleger Ilhe, empresa que oferece uma plataforma customizável de comércio eletrônico e que desde 2008 é um negócio nativo digital. O executivo é taxativo: Computação em nuvem significa alta disponibilidade, segurança, performance e confiabilidade.
“A Bis2Bis cresceu nesse universo de nuvem. Nunca fez sentido para nós uma estrutura de colocation ou servidores alocados, a gente já nasceu em nuvem. Cada passo que a gente dá em uma nova nuvem agrega muita tecnologia e know how para o nosso produto, segurança, velocidade e estabilidade para os nossos clientes. A nuvem era o único caminho que fazia sentido. Comprar uma estrutura nunca foi uma opção”, completa.
Como destaca o gerente de desenvolvimento de Negócios em nuvem da Huawei Brasil, Fernando Penna, parceiros como a Bis2Bis se valem de um ambiente recheado de recursos, entre eles, a inteligência artificial. “Podemos desenvolver uma série de APIs que podem estudar comportamento dos compradores, tendências de venda, análise da concorrência, e entregar para o dono da loja algo que aumente taxa de conversão de vendas a todo momento.”
Um dos problemas da nuvem no Brasil, pondera Ilhe, é a resistência de profissionais de TI à nuvem. “Eles precisam sair da zona de conforto. Hoje o mundo é compartilhado. Não tem razão de ter infraestrutura própria”, adverte. Fernando Penna, da Huawei, adiciona: o papel do provedor é deixar a companhia centrar seus esforços no seu negócio. Assistam a entrevista completa com o CEO da Bis2Bis, , Galleger Ilhe, e do gerente de desenvolvimento de Negócios em nuvem da Huawei Brasil, Fernando Penna, sobre o impacto da nuvem no time da TI e nos negócios.
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