quinta-feira, 2 de abril de 2020

Coronavírus: Vivo adota medidas para inadimplentes

A Vivo também anunciou medidas específicas para inadimplentes, com parcelamento de dívida e desbloqueio de serviços em função dos impactos da crise do coronavírus. A companhia divulgou nesta quarta-feira, 1º, que adotará as ações para todos os clientes pessoa física durante todo o mês de abril, começando a partir da próxima segunda-feira, 6. A decisão tem como objetivo ajudar os usuários a pagar faturas ou recargas "em um cenário de possíveis restrições de mobilidade e/ou financeira". 

As medidas são as seguintes:

Parcelamento: os clientes de todos os serviços – telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura – poderão parcelar os débitos em até 10 vezes, sem cobrança de multa e juros adicionais sobre os acordos de parcelamento.
Desbloqueio: consumidores com débitos pendentes podem pedir a manutenção do serviço por até 15 dias, mas desde que isso não ultrapasse o prazo do bloqueio total. A medida vale para serviços móveis (dados, voz, SMS) e fixo (banda larga, voz e TV). A operadora promete que não haverá qualquer desconexão nesse prazo, mesmo estando inadimplente. Mas o usuário precisa solicitar a iniciativa por meio de canais digitais. Depois do prazo do bloqueio total, o processo normal de cobrança é retomado.

Além disso, a Vivo diz que tem procurado incentivar o maior uso de canais digitais, como do site da operadora e o aplicativo Meu Vivo para transações como solicitação de 2ª via de faturas e pagamentos. Segundo a companhia, há uma "aderência maior de consumidores aos seus meios digitais durante esse período". Como exemplo, afirma que o app Meu Vivo Fixo chegou a triplicar o atendimento "em alguns momentos nesses últimos dias". 

As ações são somadas às iniciativas anteriores da Vivo em meados de março, incluindo a abertura de mais de 100 canais de TV por assinatura, bônus de franquia de dados no celular por dois meses e isenção de cobrança de franquia nos dados no uso de ferramentas de colaboração para usuários corporativos.

Fonte: Teletime News de 1 de abril de 2020, por Bruno do Amaral.

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