A Oi encaminhou nesta terça, 28/1, um ofício à Comissão de Valores Mobiliários em atendimento a questionamentos relativos a notícias de que pretende se desfazer de ativos, notadamente “entre 500 e 1 mil torres”, como já explicara a direção da operadora.
Informes recentes dão conta de que a Oi deseja vender “pelo menos 700 tores, o que renderia aproximadamente R$ 700 milhões”, até o final do primeiro trimestre deste 2020.
Segundo o comunicado ao mercado, “tal como já amplamente divulgado pela Oi em diversas oportunidades, a Administração da Companhia tem concentrado esforços no processo de geração de liquidez de curto prazo mediante a venda de ativos non-core, dentre eles torres, em linha com o previsto no seu Plano de Recuperação Judicial e no seu Plano Estratégico, ambos arquivados junto à CVM e já largamente difundidos pela Companhia”.
Conclui a operadora que “nesse sentido, a Oi esclarece que as informações específicas de que trata a notícia em referência constam de forma detalhada do seu Plano Estratégico, tendo sido abordadas também quando da divulgação do resultado do terceiro trimestre de 2019, além de diversas outras ocasiões”.
Na semana passada, a Oi comunicou sucesso na venda da participação de 25% que detinha na operadora angolana Unitel, por US$ 1 bilhão. Também prevista nos planos já anteriormente anunciados pela empresa.
Fonte: Convegência Digital de 28 de janeirode 2020, por Luis Osvaldo Grossmann.
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